Outras coisas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Mudanças feitas e nós precisamos de mais um fim de semana.


Nunca pensei voltar a ver o meu apartamento completamente vazio. (Pelo menos num espaço de 7 meses) A única coisa que ainda lá está é a maquina de lavar roupa, e essa deve ficar.

É uma sensação tão estranha, um vazio, uma sensação de abandono ou de perda.

O apartamento do lado não é o nosso (óbvio) e não me sinto bem. Não mesmo. Além disso, reside o receio de estragar algo. De riscar o chão. Sei lá...


Estou cansada. Este fim de semana fizemos kilometros naquele corredor, para lá e para cá...

Não dormi bem, pela preocupação e pelo facto de ainda não estar à vontade. É estranho.

Felizmente, somo dois, e por ter o A. ao meu lado isto tudo é mais fácil.

Mesmo assim, detesto mudanças. Mexe com a minha rotina e isso mexe com o meu sistema nervoso. Depois hei-de habituar-me. Quando isso acontecer, provavelmente estará na hora de voltar a mudar tudo e regressar ao nosso apartamento.

É assim... Tem que ser.


Estamos sem tv e duvido que se consiga resolver esse pequeno problema, eu da minha parte já fui aos caixotes procurar uns livros para ler. Pode ser desta que eu ponha a minha leitura em dia.

O A. é que faz mais confusão o facto de não ter tv. No entanto já lhe arranjei uma boa alternativa. Fazer o nosso álbum de casamento. Dizem que em casa de ferreiro, espeto de pau. E é mesmo. Casados há 7 meses e ele ainda nem começou. É verdade, eu também ainda não vi as 12.000fotos. Mas parece-me uma boa altura para isso.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Tudo o que mexa com a minha rotina diária, estraga o meu sistema nervoso.

Isto das obras e do ter que sair da minha casa está a deixar-me... fora de mim.

Começa hoje, começa amanhã.
Começa quando?!

Ai começa, começa. Quando vocês arranjarem sitio para ficarmos.

Liga hoje e diz:

Amanhã de manhã estamos lá para tirar a mobília.


O A. ainda diz que está tudo bem.

Bolas! Aquele jeito que ele tem de não pensar nas coisas e de abanar a cabeça sempre que sim, tira-me do sério. Juro.
Parece que vamos para outro apartamento no mesmo andar, que ainda não está vendido. Até aqui tudo bem.

Problema 1: Não tem água. "Ah... hoje ou amanhã vamos ligar a água."

Problema 2: O apartamento está todo sujo (já podemos constatar), como é que eu vou para lá sem antes ter aquilo em condições.

Diz-me o A.: Parece que não queres despachar-te desta confusão toda.

Eu: Claro que quero, mas as coisas fazem-se com calma.

Eles chegam lá amanhã, levam a mobília para o outro AP e aquilo está tudo sujo. Onde vais colocar as tuas coisas?!

É verdade que já temos a chave e já andamos a limpar os chão e os armários dos quartos. Mas a cozinha e os wc é coisa que só dá para limpar com água corrente.

Onde vou por as coisas que tenho na cozinha? Que tenho no frigorífico?

Parece que estou a empatar. E talvez esteja. Mas gosto de fazer as coisas com calma.

Assim, sem falarmos bem, liga-lhe o A. e diz-lhe que é melhor ficar para segunda-feira.

Eu acho que o homem deve ter ficado com a ideia que o meu marido só faz aquilo que eu quero, ou que eu mando lá em casa, porque da última vez que ele disse que ia começar no dia seguinte, o A. disse logo que sim. Depois falou comigo e eu pergunto-lhe: E vais para onde?

E lá parece que o meu homem caiu em si e ligou-lhe.

Que mania que aquele homem tem de não pensar nas coisas antes de agir. BOLAS!!

Eu sou impulsiva mas ele é impulsivo ao quadrado.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Ontem o dia rendeu mais que os últimos dois dias juntos.

Quer no trabalho, quer em casa. Saí do trabalho a horas e com a sensação de ter superados os meus objectivos (pessoais) para o dia.

Ainda fui ao ginásio ás 19h e ainda começamos a encaixotar coisas lá em casa.

É engraçado, parece que não temos muita coisa mas afinal... TEMOS sim.

E só vivemos ali há pouco menos de 7 meses...

Ontem enquanto arrumava as coisas, dei comigo a planear coisas para quando regressarmos a casa. Como se houvesse um recomeço. Estranho, não é?

Por brincadeira disse ao A., se ele não arranjar sitio onde ficar vais para a casa da tua mãe e eu vou a casa dos meus pais.
Ele: O quê?!
Eu: Sim, como solteiros.
Ele: NÃOOOO.
Eu: Porquê?
Ele: Agora nunca mais quero me afastar de ti. E gosto muito de dormir contigo.
:))

quarta-feira, 7 de março de 2012

Temos que começar a des(arrumar) as nossas coisas. Ainda não sabemos para onde vamos. Uma coisa é certa (e concordamos os dois) só saímos da nossa casa quando o construtor arranjar um sitio para ficarmos. 1 mês ou 2 não são meia dúzia de dias. E mesmo que fossem apenas meia de dúzia de dias, a responsabilidade é dele e ele teria na mesma que arranjar um sítio para nós.

Outro ponto acente é que não queremos voltar para casa da mãe/sogra. Estamos tão bem os dois, sozinhos, no nosso espaço, com as nossas rotinas, fazemos o que queremos, quando queremos, como queremos sem ter um sombra sempre atrás de nós.

Não quero cuspir para o ar, porque sempre ouvi dizer que cai na cara, mas por agora não pretendo voltar para casa da minha sogra. Ela até não é má diabo... mas não nos deixa muito espaço nem dá muito privacidade.


Sendo assim, ando ansiosa por saber o desfecho de tudo isto. Já vão duas noites mal dormidas.

Dois dias que vou para casa após o trabalho com o intuito de começar a encaixotar algo e simplesmente não sei por onde começar. E além disso, não queria nada ter que sair da minha casa. Mas isso tá visto que vai ter que, então o que tem que não tem remédio, remediado está. Logo, vou ter que por mãos à obra.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Acabo de saber que tenho que sair da minha casa durante um mês no mínimo.

E porquê?

Porque temos uma inundação e o soalho vai ter que ser todo retirado e colocar novo soalho. Vai ser toda pintada.

Temos que sair e temos que tirar tudo...

Culpa do construtor. Por isso as expensas são todas dele. Um cano mal colocado, foi pingando ao longo destes meses todos. O soalho começou a ficar às ondas, as paredes a criar bolhas.

Nós a pensar que era madeira verde e que as paredes seria culpa nossa uma vez que depois de adquirirmos pintamos à nossa maneira...

Afinal, vai lá um homem e diz: Você tem humidade aqui dentro.

Vão á procura e descobrem o problema. Era um fio de cabelo. Eu na minha ignorância pensei que isto se resolveria, resolvendo o problema do cano, secando a madeira, passando lá aquela máquina que faz um ruído horrível e claro que as paredes teriam que ser pintadas.

Vai lá hoje um carpinteiro, rompe o soalho e parece que por baixo do nosso soalho temos uma piscina.

Solução, soalho todo novo.

Soalho todo novo, equivale a paredes também todas pintadas.

Soalho novo, mobília TODA fora. Mobília fora, roupas, loiças, tudo.

Sai isto tudo, nós também temos que sair.

Um mês, no mínimo.

Diz o homem ao meu marido: "Vais voltar a viver com a velinha."

Diz o meu marido: Com a velhinha?! Ela tem a casa ocupada, com o meu irmão foi para lá. Vocês que me resolvam o problema.

Ou seja, parece que vamos para um apartamento do mesmo construtor e que ainda não foi vendido.
Sábado adormeci cedo, dormi cerca de 9h, estava exausta e a precisar descansar...

Exausta física e psicologicamente daí aquela mau estar que descrevi no post anterior.

Cansada porque foi realmente uma semana muito cansativa, muito trabalho e noites mal dormidas com o A. adoentado.

Psicologicamente porque na quinta-feira recebi uma noticia que me abalou muito. Um casal amigo, casado há 1ano e meio vão divorciar-se.

Fiquei muito surpreendida. Sou muito amiga dela, fomos colegas de faculdade e temos uma relação muito próxima e ela de repente, no meio de um encontro inesperado na rua, vejo-a abalada e quando pergunto o que se passada, diz-me que não sabe do R..

Tentei minimizar a situação, arranjei mil e uma desculpas, algo provável para mim mas muito improvável para ela. Aliás, óbvio, porque ela conhecia melhor a situação do que eu.

Seguimos caminho porque cada uma de nós estava atrasada e eu fiquei desde então com aquilo na cabeça.

Mais tarde, por sms, diz-me que ele não quer falar com ela e acusa-a de ter outra pessoa.

E eu ainda fiquei a perceber menos.

Diz que ele quer o divórcio. Levou as coisas dele, e diz que nunca mais a quer ver.

Eu continuava sem perceber nada. Então uma pessoa sai de casa, acusa-a disto assim de um dia para outro. Quando ela simplesmente achava que ele ia viajar nesse dia...

Quando há 2 semanas atrás ela confidenciou-me que lhe alguém lhe tinha ligado a dizer que ele tinha outra pessoa.

Eu nessa altura, disse que ela não podia valorizar esse tipo de comentário e que se achasse que valia a pena devia confrontá-lo com isso...

E agora isto...

Passei o resto da semana e o fim de semana todo abalada, isto não me saiu da casa. O trabalho não me rendeu. Não dormi. Cheguei ao sábado à noite e a minha cabeça parecia um vazio autentico. Sentia-me mal. Estranha.

Estava demasiado envolvida com uma vida que não era a minha e estava a deixar que isso me afectasse psicologicamente. Sentia uma inércia. Sentia medo ao mesmo tempo. Uma sensação estranha tomou posso de mim.

E eu sempre fui assim, envolvo-me facilmente com o sofrimento das pessoas que me são próximas, e acabo por ficar mal.

Hoje ainda não percebi muito bem o que aconteceu. Sei que já estão a tratar do divórcio. Estive com ela mas não quis falar sobre o assunto, respeito, obviamente mas continuo à espera de perceber melhor o que se passou.

Como é que um casal que aparentemente vivia bem, saíamos juntos muitas vezes, um casal bem disposto, aparentemente feliz, de um dia para outro, separam-se?!

De qualquer maneira, se for isto que a faz mais feliz eu apoio...


(Este post vem na sequência do post de sábado à noite, já comecei a escrever ontem mas só hoje consegui terminar)

sábado, 3 de março de 2012

Felizmente, o meu pai já está bem e parece que não passou de uma gripe.
Ainda apanhei um susto quando no dia que a minha mãe disse que o meu pai tinha a tensão arterial em 18/10 mas baixou facilmente com a medicação.
Mas... ultimamente não me sinto bem, nada bem.
Ando a sentir-me desnorteada, ou melhor, parece que não consigo organizar a minha vida, o meu dia-a-dia e manter.
Não vou ao ginásio, não controlo o que como, o trabalho não me corre bem e por outro lado anda a faltar-me entusiasmo. Há noites que durmo mal. Sinto-me cansada, desmotivada, sem vontade de fazer nada e ao mesmo tempo com vontade de fazer algo diferente...
Não sei o que é isso.
Já pensei em tudo, já pensei em depressão.
Mas depressão porquè?! Não tenho razões para isso. Será do stress, da ansiedade (?), da alimentação, de quê?
Não sei...
Neste preciso momento, estou sem nada me apetecer fazer. Não me apetece estar aqui em frente ao pc a escrever. Não quero ver tv. Não quero sair. Tenho que muito que passar a ferro e não me apetece, comprometi-me com a minha mãe que levava uma sobremesa amanhã para o almoço e a vontade de a fazer é zero.
Isto é o quê?! Esta falta de vontade, falta de animo, falta de tudo...
Não sei.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Ando com o meu coração apertado. Há 2 dias, diz-me a minha mãe que estava com gripe, no dia seguinte diz que não é nada, mas que o meu pai não estava bem, estava com uma gripe forte. À noite diz-me que foram às urgências mas que o meu pai não podia conduzir e teve que chamar uma vizinha/amiga. (A minha mãe não conduz)

Para o meu pai não conduzir e ir às urgências é porque não estava mesmo bem...

Há bem pouco tempo, começou desta mesma forma, levou dias para recuperar e no final descobriu-se que não era gripe nenhuma, era uma infecção urinária.

Como a médica que estava nas urgências desta vez foi a mesma que estava da última vez estou com algumas dúvidas se será mesmo gripe...

Além disso, pergunto-me se estará a minha mãe a dizer tudo ou se há mais alguma coisa.

Sim, porque a minha mãe sempre nos escondeu estas coisas. Para nos proteger claro, mas hoje tenho medo de acreditar naquilo que a minha mãe me diz nestas questões de saúde.

Não estamos muito longe, mas ainda estamos a alguma distância. É das coisas que mais me custa desta vida de casada.

Estar tão longe deles e nunca saber ao certo quando lá vou, e quando lá vou são uns horas. Passa rápido e tenho a sensação que nunca aproveito.

E ando assim...


Preocupada.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Amanhã tenho um daqueles dias que a maior parte das mulheres adoram. A minha manhã será passada entre a esteticista e a cabeleireira.
A parte do cabeleireiro é a parte que me aborrece mais... 3h lá.
Isto de fazer madeixas é preciso ter muita paciência...
Tudo por amor à beleza.

Há uns anos atrás eu stressava no cabeleireiro, fica assim com uns ataques de ansiedade/pânico. Mas não deixava de lá ir por causa disso. Hoje, já não fico assim, de qualquer maneiro é algo que deixa-me assim para o stressada... Só quando vou para fazer madeixas... É que são muitas horas. E quando ela se lembra de me mandar para o vaporizador. Que horror!!
Detesto!!!

Como disse: Tudo por amor à beleza.

E olha que já estou a precisar... O meu cabelo está uma vergonha.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012



Voltei a apaixonar-me por este perfume.

Magnífico.

No Verão não uso.

Para quem gosta de perfumes fortes, "com personalidade" este é óptimo.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012





Estou rendida, desde ontem que uso este creme de mãos é fantástico. Costumava usar da Avéne (que é bom) mas por sugestão de uma dermatologista comprei este e é muito bom. Recomendo. Além disso é mais barato que o da Avéne.

Eu tenho uma alergia/eczema nas mãos, tem se agravado com o frio. Ontem fui à farmácia e comprei este creme.






terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Sabem que dia é hoje?!
Sim, eu sei que sabem. Hoje é dia de São Valentim. Mas não é só isso. Hoje fazemos 6 meses de casados. :)
E hoje é dia de jantar romântico lá em casa.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Este fim de semana muni a minha cozinha de alimentos ricos em ferro na esperança de combater esta (provável) anemia e sentir-me com mais energia.

Se o médico não comprovar aquilo que eu interpretei do resultado das minhas análises, suponho que mal não me fará comer algumas leguminosas (que eu por acaso até gosto muito mas aboli há imenso tempo da minha alimentação).
Sempre ouvi dizer que não devemos comer sempre a mesma coisa, e eu, embora não coma todos os dias a mesma coisa, confesso que não varia muito. Ao pequeno almoço como aveia há imenso tempo, o almoço é sempre algum tipo de peixe, ou soja, ou tofu com uma salada simples e o jantar não passa de uma sopa sem batata, e uma sobremesa que varia entre um iogurte natural e um queijo fresco. Os lanches são fruta, iogurtes, frutos secos...
Depois vem aqueles dias que apetece-me comer tudo e mais alguma coisa, encher-me de porcarias. E, erradamente ou não, convenci-me que isto pode ser influenciado pela minha alimentação diária. Ou seja, se restrinjo muito aquilo que como, depois tenho o reverso da moeda, que são aqueles dias que aquilo que como não me satisfaz. Simplesmente porque para o meu organismo é "mais do mesmo".
Há também imenso tempo que eliminei da minha alimentação o arroz, a massa, a batata, pão, etc. E quando abria a excepção, estragava tudo.
Isto é correcto?

Depois fiquei a pensar, quando eu tinha os meus 64kg e mentalizei-me que ia perder peso, e efectivamente perdi, comia muito melhor doque como agora. E agora sinto todos os dias a minha roupa apertada, roupa que não serve...

O meu problema é que perder peso para mim tornou-se quase um vicio. Até aos 54/55kg estive bem, e até acho que a minha alimentação era muito equilibrada, sentia-me bem sem cometer grandes exageros. O problema começou quando olhei para mim e achei que podia e queria ir ainda mais além e então entrei, por minha conta e risco, numa dieta muito restritiva e a treinar demasiado. Tinha aquelas pessoas que me diziam "estás muito magra". Eu ignorava e isso não passava de um incentivo para perder mais 1kg, ou 2 kg... E assim foi, até que cheguei aos 50kg.

Aos 50kg parei, o meu corpo assim exigiu. Engordei 4kg, assim teve que ser. E desde então nunca mais consegui controlar, nem o que como nem a forma como tenho aumentado de volume e peso.

Desde então a minhas dietas têm sido sempre muito pouco produtivas, pelo contrário. Emagreço 1, ganho 2 ou 3. Emagreço 3, engordo 3 ou 4. E assim tenho andado. Hoje tenho 58kg. A 6 kg do peso inicial e a sentir-me mal com o meu corpo. Tenho gordurinha acumulada por todo o lado. Perdi massa muscular e definição, que foi substituída por massa gorda e flacidez. Roupa que deixou de servir. Roupa que não me sinto bem. Enfim...

Consultas na nutricionista e nada me faz parar. Porque falta motivação em mim, ou porque o meu corpo não responde?! Um pouco de cada. Nunca mais tive a mesma motivação que no primeiro dia, e o meu corpo nunca mais respondeu da mesma forma.
Neste momento, queria apenas voltar a ter a mesma determinação do mês de Junho de 2008, a mesma confiança e a mesma consciência.

Sem pressas, sem desanimo, sem ser muito exigente mas chegar lá novamente.

Para ser sincera, nunca tomei consciência doque estava mesmo a fazer. Quiz ir para o ginásio para sentir-me melhor psicológicamente. Fui. Depois de lá estar, "se estou aqui, agora vou cuidar um pouco mais da minha alimentação". Cuidei. E fui perdendo peso, sem grandes planos, sem grandes exigências. Sentia-me bem. Satisfeita. Até um dia. Depois desse dia, tudo mudou.

E agora queria voltar a fazer o mesmo, mas parar naquele dia. No dia que atingi os 54kg.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Andava a pesquisar o valor nutricional dos alimentos, escolher aqueles mais ricos em ferro para tentar contrarair os valores do hemograma e descobri este sítio.
Desconhecia mas achei muito útil.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Fui buscar as minhas análises, espreitei e parece que tenho anemia...
Se isto se comprovar, talvez se justifique o cansaço e a falta de energia que sinto nos últimos tempos...
Vem aí o dia dos Namorados, o primeiro depois de casados e na nossa casa.
Ainda não tenho a certeza que ele vá estar disponível mas se se confirmar, quero planear um jantar romântico em casa.
Mas preciso da vossa ajuda. Sugestões. Ideias. Dicas. Por favor.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Já fiz o ecocardiograma, feito pelo médico que finalizou com um "Está tudo muito bem."
Ontem fiz a prova de esforço, e acho que correu bem.
As análises também já estão feitas, e estão prontas mas ainda não as fui buscar.
Agora é esperar que os exames fiquem todos prontos e ir mostrar ao médico mas até ao momento parece que está tudo a correr bem.

9 dias depois, espero voltar hoje ao ginásio. E ver acabo com este 1,400kg que ganhei estes dias e não só.
E hoje na hora de almoço diz-me o A.:
Nunca mais falei com a minha mãe, nem lhe fiz uma visita. Que filho desnaturado.
Eu: (Em silêncio mas sei que é verdade)
Ele: No domingo podíamos lhe dizer para almoçar lá em casa.
Eu: No domingo quero ir ao ginásio de manhã e depois fica tarde para o almoço.
Ele: Pois.

Eu sei que o posso magoar, eu sei que ele está pronto para ir todos os domingos (nos 2 últimos fins de semana os meus pais têm estado fora e chegam no próximo domingo à tarde) comigo almoçar a casa dos meus pais, que fica do outro lado da ilha... E eu nunca estou muito disponível para a mãe dele.
É assim: Eu sinto que os meus pais estão sempre prontos ajudar-nos, em vários sentidos. E têm efectivamente ajudado muito, quer com todo o apoio quer com tudo aquilo que nos têm oferecido. E que estão sempre dispostos.
E da mãe dele eu sinto sempre o oposto, sinto que ela está sempre à espera que sejamos nós (os filhos de uma forma geral) a dar.
Irrita-me que ela tendo o filho mais velho a viver em casa dela (divorciou-se a voltou para lá, mas leva uma vida que ninguém aprova) chame o meu marido para lá ir porque a Tv não funciona ou porque a luz da mesa de cabeceira não funciona.
Irrita-me!!!
Irrita-me que ela nunca nos ligue para ir lá almoçar/lanchar/jantar. Tomar café. Qualquer coisa.
Eu não sei se consigo exprimir aquilo que sinto e tenho algum receio de parecer do tipo "interesseira", do tipo "só gosto de ti, porque me dás algo". Não é isso que está em causa.
Talvez porque tenho uns pais que estão sempre lá, prontos a deitar a mão, que nos ajudam tanto sem ter sequer que abrir a boca para pedir algo... E depois vejo a minha sogra sempre à espera que sejamos nós a dar tudo.
Não sei, alguém me entende?

Além de tudo isto, ela é tão "vidinha alheia".
Passa o dia em casa a ver tv, e uma pessoa que sai, vai ao café ou viaja ou gosta de sair, diverte-se, aproveita a vida, aos seus olhos é... Vadia.
Irrita-me!!

Ela não tem só coisas más, eu sei que não. Mas...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

A minha convivência com o Holter tem sido pacifica. Não me incomoda muito e até me deixou dormir.
Complicado foi ter que acordar sem o meu duche matinal. Mas lá acordei.
Pensei que tinha mais fios e adesivos, afinal são só 3. A técnica que colocou disse que os que usam no hospital tem 7. 7?! Afinal tive sorte. Se assim já ando com uma barriguinha sexy, como não estaria se fossem 7?!
Daqui a 4 horas já me livro disto.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Em suma:
Fiz um electrocardiograma, hoje vou colocar um Holter, amanhã faço um ecocardiograma e na próxima terça-feira faço a prova de esforço.
E vamos lá tentar perceber o que se passa comigo.
De qualquer forma fiquei a saber que durante o treino não devo ultrapassar os 140/150 batimentos (bpm) e é raro, muito raro eu não ultrapassar os 160 e chegar ao 185.
Disse que podia continuar a treinar mas que devia controlar a frequência cardiaca para não ultrapassar os 140. E isto é que me faz confusão, se estou a 140 bpm é quase o mesmo que não estar a fazer nada...
Tenho que perceber melhor isto...

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Hoje vou ao Cardiologista, sei que vou apanhar uma grande seca. O marido arranjou uma consulta, mas é daquelas que vamos e esperamos, esperamos, esperamos... Não sei se tenho muita paciência para esperar mas, agora vai ter que ser...


A pior coisa que ele poderá fazer é proibir-me de praticar exercício físico. Eu sou (praticamente) viciada em exercício físico.

E porque lá vou?

Porque há quase 4 anos que me inscrevi no ginásio e nunca fiz nenhum exame de rotina para comprovar que posso mesmo fazer exercício sem correr nenhum risco. Além disso, vou porque nos dias em que o treino é mais intenso, não consigo diminuir a minha frequência cardíaca e quando chega á hora de dormir, não consigo porque o meu batimento cardíaco continua acelerado. Taquicardia. Arritmia. Ou sei lá. Não sei, mas quero saber. Porque há dias em que fico realmente aflita.

Isto não me acontece sempre, nem em todos os treinos intensos mas também ainda não consegui perceber quais os factores que influenciam. Já quis me parecer que isto ocorro nos dias que estou com falta de energia, em que alimentação não foi grande coisa, quando estou com o açúcar em baixo mas a verdade é que eu não sei mesmo se há alguma relação entre estas dois coisas.

Poderá ser ansiedade, stress acumulado... Não sei.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

E hoje fui dia de consulta na nutricionista. Desde a última consulta passou 1 mês, depois de adiar por 2 vezes a consulta, lá fui eu.
Claro que os resultados não foram bons, ou melhor, não houve grande alterações desde a última consulta, primeiro porque não me portei assim tão bem (as últimas duas semanas até foram razoavelmente boas), segundo porque o facto de estar a tomar antibióticos e cortisona não ajuda nada.
Peso: 58,00 Kg (58,800kg)
Cintura: 69 cm (69 cm)
Abdómen: 79 cm (82 cm)
Anca: 91 cm (93 cm)
% gordura: 24,9 (25,0)
% Líquidos: 55,4 (55,3)
Massa Muscular: 41,4 Kg (41,9 Kg)

O que me aborrece mais é o facto de a massa gorda não baixar e por estar a perder massa muscular... E isso eu noto nos meus quadríceps e no músculo das compras (bíceps) que estão flácidos.


Ando viciada nisto. Novamente.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

E os meus últimos 7 dias foram assim:


Sexta-feira com um grande zombido nos ouvidos, com os mesmo quase tapados e a parecer que a qualquer momento iria ficar sem audição.

Sábado igual. Domingo também.


Segunda ligo para um otorrino que a minha cunhada referenciou. Consulta para o final do dia.

Conclusão: Retirou uma bola de cérum de cada ouvido e saí de lá direitinha para farmácia de onde saí com um saco que mais parecia estar a sair do supermecado.

Antibiótico. Cortisona. E uns sprays e gotas nasais.

Pior que tudo isto é que eu saí de lá sem saber exactamente o que tenho. E estúpida fui eu que comecei a tomar os antibióticos e a cortisona e agora acho que não convém parar.

E o mais engraçado é quando alguém pergunta:

Antibióticos? Então, para quê? O que tens?

E é verdade. Antibióticos?!

O médico disse que tenho ouvidos e nariz muito sensíveis. (Qual a novidade se nasci com fenda no palato?)

Tentou convencer-me que eu no último ano estive sempre constipada, e que o que me fez ir ao médico foi os meus ouvidos no entanto o meu problema é nasal. Diz que sofro de uma doença nasal.

E daqui a 1 mês, quando terminar o tratamento, devo ir fazer o teste de alergias e de audição, porque segundo ele sou alérgica ao pó e é provável que vá perdendo a audição precocemente.

De modos que é isto... Ando entupida em medicamentos, sem saber porquê.

Para tentar compensar alguns dos efeitos secundários, tenho tido uma alimentação saudável e ido regularmente ao ginásio.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012



A minha última aquisição. A minha única ida aos Saldos. Menos 60€. Uns ténis apropriados para corrida.

É desta vez que vou entrar na corrida de São Silvestre. Sim, é verdade. Há muito que quero participar, depois não treino e não vou. Este ano é o ano. Vou começar a treinar já e no final do ano lá estarei. Eu e a minha amiga E.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Quanto mais batem na mesma tecla e dizem o que tenho que fazer mais me apetece fazer exactamente o oposto.
E a minha mãe que, supostamente, é a pessoa que melhor devia saber disso, anda há 2 semanas a bater na mesma tecla.

Hoje até estava chateada comigo por ainda não ter feito determinada coisa.

Quanto mais diz, mais vontade tenho de não fazer.

É daquelas coisas que me irrita, estar alguém sempre a dizer: Tens que fazer isto. Tens que fazer isto. Tens que fazer isto.

Irrita-me!


Eu até sei que a minha mãe tem razão e até é algo que eu quero fazer mas, pelo facto de estar sempre a bater na mesma tecla... não me apetece fazer.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Anda uma pessoa a esmerar-se para fazer um post mais ou menos e chega ao fim no momento da publicação, uma falha qualquer na rede e não é publicado.
Resta a esperança de que o blogger o tenho guardado, vai verificar e... nada.
Não há paciência.
À conta disso fica por contar o meu reencontro emocionante com a minha bicicleta estacionaria no ginásio.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ainda não foi ontem que voltei ao ginásio. Saí do trabalho à hora de certa, fui a correr para casa. Vesti o pijama, olhei para a cama. Olhei para o sofá.

Fui à cozinha, fiz um café. E pus-me a passar a ferro. Fiquei com a roupa toda organizada.

Hoje, tentei vestir umas calças que comprei antes do Natal e ainda não usei e... Não me fiquei bem.

Hoje, que a tosse começou a dar tréguas, vou ao ginásio.

Vai custar imenso, primeiro porque estou há 1 mês sem fazer exercício nenhum, segundo porque ainda estou constipada.

Mas eu preciso, o meu corpo precisa e a minha mente também.

Depois de casar, nunca mais consegui voltar à minha rotina. E isto deve ser normal. Mas tenho que encontrar um meio termo. Ou seja, tenho que continuar a ir ao ginásio e a ter a minha alimentação cuidada.

Uma das coisas que tenho que voltar a fazer é planear as minha refeições diárias antecipadamente e voltar a trazer o meu almoço de casa.

Sempre ouvi dizer que depois de casar todos engordam, e eu não sou excepção. Tenho me rendido à alimentação do A.. E a verdade é que antes de casar, sempre achei que quando casássemos e estivessemos na nossa casa eu teria mais cuidado com a alimentação dele. (Que sempre teve uma alimentação pouco cuidada) Pois parece que o feitiço se virou contra o feiticeiro, e eu é que desleixei com a minha alimentação.

Ele engordou mas não é visível. Eu é que em cinco meses já ganhei 4 kg e imensa massa gorda.

Sim é verdade, é vergonhoso.

Tenho que contrariar esta tendência.

A verdade é que há vários factores que têm contribuído para isto, que eu tenho que ultrapassar e não deixar que as minhas frustrações diárias influenciem a minha relação com a comida.


Tenho que conseguir.
Tenho casa própria há relativamente pouco tempo mas adoro receber pessoas em casa. Preparar um jantar. Um lanche. Gosto. Gosto de mimar os meus convidados. De os tratar bem. Gosto de fazer com que estes se sintam bem na minha casa. Gosto de sentir que as pessoas gostam de estar em minha casa e quem têm prazer de lá voltar.
Nunca tratei mal ninguém em minha casa. Mesmo a nova namorada do irmão do A., que é pessoa non grata, tratei-a bem.

Nos tempos que correm não dá para fazer muitas coisas lá em casa, infelizmente.
Mas o Natal tem sido um pretexto para juntar amigos e familiares lá em casa. E ontem fiquei profundamente triste e irritada quando uma amiga minha responde a um convite para jantar lá em casa da seguinte forma: " Amiga, há crise não te ponhas com coisas".

Eu ainda levei isto na brincadeira e insisti. Ela "desviou-se" dizendo: O V. ( o namorado) tem uns horários chatos é melhor ficar para outra altura com mais calma." Ele sai ás 20h e mesmo abaixo da minha casa. Além disso o meu marido também a essa hora.

Não gostei, e fiz questão de demonstrar. E enquanto me lembrar disto não a convido.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Eu preciso de voltar ao ginásio urgentemente. Eu sei que sim. Mas ainda não é hoje. Primeiro porque estou com tosse. E segundo porque estou ensonada, que só me apetece encontar a cabeça em cima da mesa e acordar amanhã de manhã. E estive assim todo o dia, TODO o dia.
Isto só pode ser efeito do anti-histamínico. Não aguento mais.
Amanhã não tomo, não.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

- Estou K.O:, cansada de mexer em papel e mais papel, procurar agulhas no palheiro.

- Hoje estou com uma barriga digna de uma publicidade da Danone.

- Hoje tenho uma Jantar de Natal (ou de Reis) lá em casa, com amigos que são mais que alguma família. E estou super, mega, hiper contente.
Uma noite tão mal dormida. Talvez por adormecer a ver a entrevista do nosso presidente... sonhei que este mês não tinha recebido o meu vencimento, sonhei que pertencia ao 2% que vão ser dispensados (Sim, que eu não acredito que esses 2% será apenas por via das reformas antecipadas). Enfim...
Como senão bastasse isso tudo, ainda andei a sonhar com facturas, Autos de medição de trabalhos, Contas Finais, taxas de IVA, facturas que não batem certo com os autos... isto tudo porque 2.ª feira estão cá os nossos amigos do Tribunal de Contas.

Novamente...

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Em frente ao PC a escolher entre as 10.200 fotos (eram 12.000 mas sua excelência já tratou de eliminar algumas) do nosso casamento para oferecer aos nossos tios, lá foi quase (sobraram 5) 1 pacote de bolachas Maria.

Trouxe-o porque ele tinha que tomar o antibiótico e teria que comer algo, porque só tinha almoçado e já eram 20h.

Começou ele a comer, eu durante algum tempo resisti. Depois lá comi 4. Parei. Ele a comer. Entretanto lá começamos nós a discordar nas escolhas, depois vem as fotos que vejo-me como uma baleia e não quero. Ele diz que estou a ver mal. Que a foto está gira e blábláblá. E assim... era uma vez 1 pacote de bolacha Maria. (Vá... sobraram 5 e foi a dois, não foi só eu)

(Ok... Era escusado, eu sei)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Este ano ainda não me tinha subido à balança.
Hoje foi o dia. E comprovei o que a minha roupa tem dito nos últimos dias. 3 semanas sem exercicio fisico nenhum e a comer sem qualquer restrição.
Resultado: 58,900.

É tempo de parar e ter algum cuidado comigo. Estou com a massa gorda em níveis que nunca antingi, uma percentagem considerada elevada.
Daqui a 2 semanas vou à nutricionista e tenho que estar mais leve e mais magra. Apartir de hoje vou seguir o plano e dicas da nutricionista.
Toranja, sumo de limão, sopa de espargos e infusão.
CONSEGUI!!!! CONSEGUI! CONSEGUI!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Eu disse (em voz baixinha e só para mim) que apartir de 2 de Janeiro não comeria mais (que é como quem diz, por um período longo) doces.
Senti que tinha toda a força necessária para levar esta ideia em frente. Inspirei-me nesta menina. Há muito tempo que sou sua seguidora e vejo o seu blog como uma fonte de inspiração.
Mas não consegui. Durante o dia todas as refeições foram equilibradas, ao chegar e deparo-me com o bolo rei... não resisti. Comi.
Hoje ele ainda lá está, e a única pessoa que come bolo rei em casa sou eu... E ainda aqui com uma questão: O que vou fazer ao bolo rei que tenho em casa?!
Deitar fora?! Custa-me tanto deitar comida fora. Tanta gente no mundo inteiro a querer comer e não tem...
Já dei um outro bolo que tinha em casa à minha sogra, não mandei o bolo rei porque ela também tinha... também não deve exagerar pelo bem da sua saúde.

Quando chegar a casa nem vou passar perto do bolo rei. Hoje não como. Não como. Nada de doces.

Tenho que combater este vicio mais recente. Por várias razões, pelo mal que faz à saúde e pelo quanto engordam.
Eu consigo. Eu consigo. Eu consigo. Eu consigo. Eu consigo. Eu consigo. Eu consigo.
Ontem acabei por não ir ao super, estava tanta gente, tante gente que até parecia que o mundo ia acabar. Passei num perto do meu local de trabalho, passei noutro mais perto de casa e... montes de gente.
Ainda espreitei a parte dos legumes a ver se tinha o que queria, não tinha. Mais uma razão para ir embora.
Vou à frutaria, aí não havia confusão mas mais uma vez não tinha o que eu queria.
Começamos bem 2012.
Hoje, volto a tentar.

Eu só queria espargos... para fazer sopa.
Conhecem as propriedades dos espargos? Entre outras coisas, tem propriedades diureticas, ajuda a desintoxicação,ajuda os rins a eliminar liquidos, estimula o sistema imunitário.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

E hoje só me apetecia sair do trabalho e ir para casa, tomar um chá e embrulhar-me numa manta e ver tv até à hora do jantar.

Mas hoje quando sair do trabalho, vou ao super-mercado, à frutaria e só depois vou para casa. Mas vou para casa tratar do jantar, tratar da roupa e só depois dormir e rezar para amanhã a minha voz ter voltado e este estado febril tenha me adandonado.
Este ano comi as 12 passas mas não pedi os 12 desejos.
Para este ano não tenho grandes planos, apenas quero saúde para mim e para aqueles que me são queridos, trabalho e dinheirinho para pagar as dividas e viver.
Normalmente não faço balanços de final de ano mas se o fizesse poderia dizer que 2011 foi um ano de muitos altos e baixos. De emoções fortes. Foi o ano em que dei um grande passo... foi o ano que comprei casa e casei.
Foi o ano em que a minha mãe foi submetida a uma nova cirurgia. Ano em que a minha mãe celebrou as 70 primaveras.

Ano em que assistimos a uma separação de um casal na familia (do lado do A.) que nos abalou muito.
Começo 2012 da mesma forma que iniciei 2011. Afónica.
E com o meu chefe a dizer: A passagem de ano foi rija.
Quando eu estive simplesmente em casa, com os meus pais e marido.